Mais de 40 angolanos, entre artistas, empreendedores, activistas sociais e influenciadores digitais, figuram numa lista dos 100 jovens mais influentes da lusofonia, segundo a comunidade e academia de líderes africanos dos Palop, denominada “Neoafricanismo”.
A notícia partilhada na sua página oficial refere que com a inclusão dos nomes a academia quer reconhecer e estimular os jovens a continuar com boas acções dentro e fora da comunidade lusófona.
Entre os angolanos constam Ottoniela Bezzera, Israel Campos, Hanormais, Anderson Fernandes, Carla Djamila, Rosa Soares, Dina Moreira, Maria Borges, Edmilson Ângelo, Breynislava Van-Dúnem e Nawabus. A academia é uma organização que promove e valoriza os feitos positivos de jovens descendentes dos Palop pelo contributo ao trabalho prestado nas áreas em que estão inseridos.