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    Covid-19: Amapá vacina grávidas e puérperas a partir de segunda-feira com o imunizante da Pfizer

    Santana, que integra a Região Metropolitana de Macapá, vai começar a vacinar grávidas e puérperas com 18 anos ou mais contra a Covid-19, a partir de segunda-feira (10). Este é o primeiro município do estado a atender esse público, que será imunizado com vacinas da Pfizer/BioNTech.

    Até o momento, a capital e Santana receberam um total de 1.170 doses norte-americanas. Macapá ainda não definiu quando a campanha vai abranger esse público.

    Santana
    Para ser imunizada, a grávida ou puérpera é orientada a realizar o pré-cadastro por meio de um formulário eletrônico. O procedimento integra um levantamento para mapear a quantidade de mulheres a serem incluídas no grupo prioritário.

    Conforme a prefeitura, é necessário ter, no mínimo 18 anos, e residir em Santana. Além de descrever dados pessoais (nome, data de nascimento, endereço e telefone), a usuária precisa informar a data de nascimento da criança, se está amamentando, se faz pré-natal, se já tomou a vacina contra Influenza, se possui alguma comorbidade e se foi acometida pela Covid-19.

    Macapá
    A capital recebeu a maioria do carregamento na terça-feira (4), 816 doses. Até a noite de quinta-feira (6), a prefeitura ainda não havia anunciado quando inicia a imunização entre grávidas e puérperas. No entanto, elas já foram convocadas a realizarem o pré-cadastro. Podem preencher aquelas que estão na faixa etária entre 18 e 59 anos e apresentam comorbidades.

    Imunizante
    A vacina produzida pela farmacêutica norte-americana Pfizer, em parceria com a empresa alemã BioNTech, conta com um esquema vacinal de 12 semanas entre uma dose e outra, ou seja, aproximadamente 3 meses.

    Em função das condições especiais de refrigeração, que podem chegar a até -90 graus, as doses foram destinadas exclusivamente para Macapá e Santana.

    Segundo o Ministério da Saúde, a vacina tem sido destinada para pessoas com comorbidades, gestantes, puérperas (mulheres em pós-parto) e pessoas com deficiência permanente. Entretanto, estados e municípios têm autonomia para seguir com estratégias locais.

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    FonteG1

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