Deputado recebeu apoio das principais correntes do partido e terá como missão construir alianças para 2014
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, foi reeleito para comandar o partido por mais quatro anos, segundo apuração parcial dos votos do Processo de Eleição Direta (PED).
Com 63% da apuração concluída, Falcão aparecia com 69,9%, muito à frente do segundo colocado, deputado Paulo Teixeira (SP), com 19,3%.
Em vídeo postado após a confirmação da vitória, Falcão prega unidade do partido para “estarmos juntos em 2014 e eleger a presidenta Dilma e dar continuidade ao projeto nacional iniciado por Lula”. Falcão foi alvo de críticas durante a disputa e vai trabalhar para unir a sigla. “Momento é de construir unidade partidária nos dirigir, de forma mais enfática para a juventude e movimentos sociais”, afirmou.
Falcão assumiu a presidência em 2011 no lugar de José Eduardo Dutra, que deixou o comando do PT por problemas de saúde, e terá como principal missão unir a legenda no ano eleitoral e construir alianças estaduais fortes para garantir a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Ele recebeu apoio das principais correntes do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, que participaram da votação no domingo.
Após 11 anos no comando do governo federal, o PT ainda enfrenta um dilema para manter suas bandeiras históricas e enfrentar ao mesmo tempo o pragmatismo político imposto a quem governa o país.
Ele recebeu apoio das principais correntes do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, que participaram da votação no domingo.
Após 11 anos no comando do governo federal, o PT ainda enfrenta um dilema para manter suas bandeiras históricas e enfrentar ao mesmo tempo o pragmatismo político imposto a quem governa o país.
Ele recebeu apoio das principais correntes do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, que participaram da votação no domingo.
Após 11 anos no comando do governo federal, o PT ainda enfrenta um dilema para manter suas bandeiras históricas e enfrentar ao mesmo tempo o pragmatismo político imposto a quem governa o país. (ultimosegundo.ig.com.br/Com Reuters)