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    MPLA solidariza-se com toxicodependentes no Bengo

    A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, prometeu nesta quarta-feira, em Caxito, província do Bengo, fazer advocacia junto das instituições, para ajudar o Centro de Reabilitação de Toxicodependentes a colmatar as dificuldades que enfrenta.

    A responsável, que visitou o centro para constatar o seu funcionamento, entregou um donativo composto por bens diversos e prestou solidariedade aos internados.

    “São muitas as dificuldades, temos que fazer uma articulação entre os ministérios da Justiça e da Saúde para, no âmbito da solidariedade institucional, encontrar um meio-termo e minimizar as dificuldades do centro”, explicou.

    Membros do MPLA solidarizam-se com toxicodependentes na província do Bengo, em cerimónia orientada pela Vice-presidente do partido, Luísa Damião.
    (Cedida)

    Considerou o centro uma instituição importante, tendo em conta o trabalho de reabilitação e reinserção de jovens que faz, e sublinhou que o MPLA é um partido que está preocupado com as questões sociais.

    Na ocasião, Luísa Damião entregou guias de alta a 12 jovens recuperados e enalteceu o empenho do corpo clínico e colectivo de trabalhadores do centro para o êxito do tratamento.

    Por sua vez, a directora do centro, Fausta da Conceição, disse que o trabalho tem sido árduo, mas acredita dias melhores virão.

    Numa mensagem, os jovens internados frisaram que o programa do centro está a devolver-lhes valores como o amor-próprio, respeito aos outros, equilíbrio interior, paz de espírito e o sorriso que há muito perderam.

    Vice-presidente do MPLA, Luísa Damião.
    (Pedro Parente)

    “Hoje, fruto do programa, já podemos nos redimir dos danos causados aos nossos seres queridos. Amanhã esperamos não só atingir a plena recuperação, mas acima de tudo podermos viver sóbrios e pôr em prática sonhos que outrora foram interrompidos”.

    O Centro de Reabilitação de Toxicodependentes tem como missão tratar, reabilitar e reinserir os utentes que apresentavam transtornos mentais provocados pelo excesso de consumo de substâncias psicotrópicas.

    O centro conta com 60 utentes, que têm recebido apoio por parte das famílias e do Instituto Nacional de Luta Anti-Drogas (INALUD).

    Desde 2019 mais de 200 utentes já passaram pelo centro, dos quais 120 receberam alta.

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    FonteAngop

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