Sites como o Facebook ou Instagram vão ser permanentemente limitados nas escolas.
Alunos, professores e pessoal administrativo só poderão aceder a estes sites durante um horário específico, medida explicada pelo Ministério da Educação e Ciência, com «a necessidade de responder «à pressão exercida sobre a rede» e que decorre do acesso a páginas que, «de modo geral, não se revestem de caráter particularmente pedagógico», pode ler-se na comunicação enviada pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) aos estabelecimentos de ensino-
A DGEEC espera duplicar a banda total disponível e indica que está a tratar da migração do acesso à Internet para a Fundação para a Ciência e Tecnologia.
O Ministério da Educação admite, aliás, que houve uma «saturação do tráfego online nos estabelecimentos de ensino públicos» nos dois primeiros meses de 2014, «em determinados horários», devido ao acesso a alguns sites e não aos ataques informáticos.
O ministério sob a tutela de Nuno Crato pretende, pois, «restabelecer o normal funcionamento da Internet nas escolas» e, por isso, as restrições vão ser «permanentes e afetar todos os utilizadores». (abola.pt)