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    Independência trouxe ganhos nos vários domínios

    Angola registou em 37 anos de independência ganhos consideráveis e importantes no domínios económico, político, diplomático e cultural, considerou ontem, em Luanda, o ministro da Geologia e Minas, Francisco Queiroz.

    Em entrevista à Angop, por ocasião dos 37 anos de Independência Nacional, que se assinala domingo, Francisco Queiroz apontou no domínio político a própria independência nacional, a defesa da integridade territorial e a preservação da soberania.

    Do ponto de vista diplomático, disse o governante, Angola registou progressos significativos, pois sempre teve na diplomacia um instrumento importante para a sua afirmação, enquanto país, no contexto das Nações.

    “A nossa diplomacia colocou o nosso país num lugar de muito respeito não só no continente africano, mas também no mundo em geral. Angola é um país que serve de exemplo para os países que conquistaram a sua independência em termos de respeitabilidade e afirmação ” sublinhou o ministro.

    Disse que Angola desenvolve a sua política externa com base unicamente nos interesses nacionais e que não se sujeita aos interesses de outras potências ou países.

    No ponto de vista económico, acrescentou, “é visível aquilo que são as conquistas. Até há cerca de 10 anos mantivemos a soberania, os esforços económicos estavam dirigidos para a defesa da soberania, as acções de guerra consumiam os recursos do Estado, e não sobrava muito para atender as necessidades de desenvolvimento económico e social e de melhoria das condições de vida das populações”, disse Francisco Queiroz.

    Entretanto, enfatizou, “a guerra acabou. Os angolanos mostraram o que valem em termos de gestão, condução do país e de transformação das suas energias” .

    “Em 10, nós fizemos, em termos económicos, o que nenhum outro país conseguiu fazer nas condições em que nós o fizemos, depois de uma guerra tão prolongada”, asseverou o governante.

    Entretanto, prosseguiu, , o país cresceu, fez um grande investimento em infra-estruturas, reconstruiu o que foi destruído e criou e continua a criar as bases para o bem-estar do povo, para que cada angolano sinta realmente que tem condições dignas de viver.

    A este respeito, disse que os números falam por si, o Banco Mundial, (BM), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e as agência que avaliam os riscos do país são unanimes em afirmar que Angola é um país seguro e bom para investir, e com boas prespectivas de desenvolvimento.

    Francisco Queiroz disse também que, do ponto de vista cultural, o país recuperou a sua dignidade.

    FONTE: Angop

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