O líder das Cidades Inteligentes para o Médio Oriente e África, Rizwan Hussain, considerou que a implementação de sistema capacitado para a prevenção, defesa e recuperação de desastres tornou-se a principal prioridade para a cidade e as autoridades regionais.
O responsável que desertava o tema” Scorecard para resiliência a desastres “ no Worshop sobre Cidades Resilientes, com objectivo de recolher contributo com base nos 10 fundamento das Nações Unidas, disse que com o sistema na agenda das prioridades governamentais permitirá fazer uma avaliação da situação da província, estudo alargado sobre os projectos a serem implementados, assim como a criação de bases para os diversos factores implicados nos desastres.
O líder que caracterizou os desastres globais, frequente, intensos e dispendiosos, informou que até hoje as perdas mundiais directas, derivadas de desastres estão avaliadas em cerca de 2,5 triliões de dólares.
Disse que a resiliência a desastres deve estar focado num processo de sistemas que compõem uma determinada cidade, para que os serviços sejam de qualidade.”O impacto na falha de um sistema afecta o outro,” complementou.
Definiu a resiliência a desastre como um processo originando por múltiplas actividades ao longo do tempo, onde integram a informação do papel do cidadão numa situação de alerta, ajuda e de colectividade.
O workshop decorrerá até quarta-feira, com estudos baseados nos 10 fundamentos das Nações Unidas para identificação da organização de uma cidade, que visa ajudar a conhecer os elementos do posicionamento , estabelecer um plano de acção de prioridades , investimentos e benefícios e consequentemente. (ANGOP)