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    Delegação multisectorial visita Kuando Kubango

    Uma delegação multisectorial chefiada pelo ministro da Reinserção Social, João Batista Kussumua, deixou na manhã de hoje (segunda-feira), Luanda, com destino à província do Kuando Kubango, onde vai efectuar uma visita de trabalho de dois dias.

    Em declarações à Angop, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, o governante deu a conhecer que a delegação vai a zona de Mavinga, localidade de 11 de Novembro, no âmbito de um programa do Executivo de assistência e inserção social, para reassentar cento e duas mil pessoas, que depois de 2002 estavam fora do controlo do Estado.

    Informou que existem igualmente cerca de quatro mil cidadãos com deficiências, que se encontravam nas matas ou em pequenas aldeias em condições péssimas.

    Segundo o ministro João Batista Kussumua, um conjunto de acções estão a ser executadas, a fim de proporcionar melhores condições de vida a esta população nos sectores da assistência social, educação, saúde, reabilitação física, desporto, cultura, saneamento básico, agricultura, e a reintegração dos ex-militar no processo sócio profissional.

    A delegação, que é integrada pelos ministros da Saúde, José Van-Dúnem, da Justiça, Guilhermina Prata e da Agricultura, Pedro Ganga, vai fazer a entrega, em Mavinga, de bens de primeira necessidade entre os quais, kits de medicamentos, roupa usada, produtos higiénicos, material escolar diversos, de construção e equipamento para preparação da nova campanha agrícola.

    O dirigente fez saber, que toda à população nesta área está já sobre o controlo do Estado, que fez um levantamento junto do Governo Provincial sobre as necessidades dos habitantes, no que toca ao apoio substancial para o combate da pobreza e à fome.

    O ministro referiu que o Chefe do Executivo orientou que se fizesse um plano operativo de assistência e integração social daquelas pessoas.

    ”Agora vamos lá para fazer a entrega de vários bens, e conversar com as pessoas, resolver o problema da falta de identificação, dai o facto de levarmos a ministra da Justiça” e ver a questão da saúde“, referiu.

    FONTE: Angop

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