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    Angola reforça investimento na saúde – Presidente da República

    O Presidente da República, João Lourenço, afirmou, este sábado, que o investimento público na saúde “tem sido um facto nos últimos anos”, em Angola.

    Na sua conta do Twitter, o estadista angolano particularizou o investimento feito na unidade hospitalar de referência no quilómetro 27, município de Viana, em Luanda, que afirma ter condições para combater, além do coronavírus (Covid-19), outras patologias.

    “Pouco mais de uma semana depois da abertura do hospital de campanha de Viana, Luanda acaba de ganhar mais uma unidade hospitalar de referência no Km 27. O investimento público na saúde tem sido um facto nos últimos anos”, exprimiu.

    Trata-se de uma infra-estrutura com serviços de cuidados intensivos, medicina interna, anestesiologia, cardiologia e pediatria, pronta para atender pacientes de Covid-19.

    Erguido numa área de três mil e 600 metros quadrados, o centro, construído em 27 dias, conta com três naves, sendo um investimento na ordem de três mil milhões de kwanzas.

    A nova unidade de rastreio e tratamento de pacientes infectados por coronavírus, que foi visitada na manhã deste sábado, pelo Presidente João Lourenço, é uma extensão da Clínica Girassol. Insere-se no quadro da responsabilidade social da Sonangol.

    Conforme João Lourenço, com esses investimentos, o país ganha cada vez maior capacidade de resposta às endemias e aumenta o número de camas nos cuidados intensivos.

    Já o director clínico da Girassol, Pedro Reais, informou que a entrada em funcionamento da nova unidade permitirá a desactivação do anterior Centro de Rastreio e Tratamento da Covid-19, adjacente à Clínica Girassol, no Bairro Alvalade, Distrito da Maianga, em Luanda.

    Com 240 profissionais, a infra-estrutura está equipada para o rastreio, diagnóstico e tratamento da Covid-19. Conta com laboratório, serviços de imagiologia, diálise, ecografia e uma unidade de Tomografia Axial Computorizada (TAC).

    Quanto à acomodação dos doentes, Pedro Reais refere que dependerá da gravidade ou dos sintomas. Informou que, numa primeira fase, serão activadas 60 camas, das quais 30 para pacientes em cuidados diferenciados e 30 para internamento de casos moderados.

    De acordo com o gestor, o quadro técnico, multidisciplinar, vai trabalhar no centro em regime de sete dias contínuos, seguidos de 14 dias de quarentena institucional.

    Entre os técnicos estão 15 médicos, 35 enfermeiros, técnicos de diagnóstico e terapêutica, pessoal auxiliar de acção médica e serviço de apoio.

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    FonteAngop

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