A primeira vice-presidente da Assembleia Nacional, Joana Lina, manteve nesta quinta-feira, em Luanda, encontro de cortesia com os provedores de Justiça de Portugal, Cabo Verde, Namíbia e do Quénia.
A reunião, assistida pelo provedor de Justiça de Angola, Paulo Tchipilica, realizou-se à margem de um workshop que decorre em Luanda, desde hoje, sob o tema “Transversalidade da função do provedor de Justiça versus pragmatismo – o poder decisório”.
Depois da audiência, cujo conteúdo não foi revelado, os provedores visitaram o edifício da Assembleia Nacional, com realce para a sala do plenário. A estrutura arquitectónica entusiasmou os integrantes da delegação.
Em declarações à imprensa, o provedor de Justiça de Portugal, José de Faria Costa, disse que o equipamento informático posto à disposição dos deputados oferece óptimas condições de trabalho, susceptíveis de propiciar uma discussão democrática.
O também presidente da Federação Ibero-americana dos Ombudsman lembrou que o Parlamento é a casa do povo, onde, através da troca de ideias argumentativas, se constrói a democracia.
Por sua vez, o provedor de Justiça da Namíbia, John Walters, disse que o imóvel orgulha o povo angolano, augurando que os debates ali realizados representem a vontade dos eleitores.
O edifício localiza-se no Distrito Urbano da Ingombota, dentro do perímetro do Centro Político Administrativo, numa área de implantação de 72 mil metros quadrados e construída de 54 mil metros quadrados.
O imóvel foi inaugurado em Novembro de 2015, pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos. (Angop)