A TAAG – Linhas Áereas de Angola pretende aumentar, nos próximos tempos, de 15 para 33 o número de rotas dos diferentes destinos, como América do Norte e do Sul e Ásia, anunciou hoje, em Luanda,o ministro dos Transportes, Ricardo D’Abreu.
Para o alcance deste objectivo, o governante apontou a abertura de um conjunto de operadores internacionais para operar em Angola, potenciar a ligação a nível do continente africano, a alteração do quadro de gestão aeroportuária e assegurar a protecção e segurança do transporte aéreo, entre outras medidas como sendo essenciais.
Segundo a Angop, Ricardo D’Abreu, que falava sobre “Turismo em Angola – Realidades e Perspectivas”, no segundo dia do Fórum Mundial do Turismo, afirmou que os investimentos em infra-estruturas aeroportuárias em curso no país, como é o caso do novo Aeroporto Internacional de Luanda, vão permitir que a capital angolana se transforme num gigante internacional no sector do transporte aéreo.
Acrescentou que com a abertura de um conjunto de operadores internacionais, para operar em Angola, através de acordos de cooperação aéreo, vai permitir que as companhias aéreas internacionais possam fazer ligações directas com a capital angolana.
Referiu que a remodelação e reabilitação do aeroporto 4 de Fevereiro vai permitir melhorar a acomodação dos passageiros e visitantes.
A alteração do quadro de gestão aeroportuária em curso no País, para permitir que parceiros internacionais importantes de gestão aeroportuária possam exercer a actividade, consta igualmente das prioridades.
Ao se referir à conectividade intra-africana, afirmou que vai permitir um crescimento significativo do tráfego aéreo e do ponto de vista doméstico vai permitir um incremento significativo das frequências, assente num programa de reestruturação e modernização da frota da TAAG.
O Fórum Mundial do Turismo, aberto nesta quinta-feira pelo Presidente da República, João Lourenço, prossegue hoje com debates e palestras, como destaque para o tema “O Ambiente e oportunidades de negócios e Impacto do Turismo nas economias globais”.