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    OMS conclui que vacina da Pfizer é segura

    A aprovação emergencial foi dada ao produto da Pfizer e da BioNTech após análises feitas tanto por cientistas da OMS quanto por parceiros independentes, que concluíram que a vacina é eficiente.

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou, a 31 de Dezembro de 2020, o uso emergencial da vacina da Pfizer e BioNTech contra a Covid-19.

    Com isso, torna-se no primeiro dos imunizantes desenvolvidos contra o novo coronavírus a receber a aprovação da OMS. As demais vacinas ainda estão a ser avaliadas.

    A inclusão do imunizante na lista de tratamentos emergenciais aprovados pela OMS serve como referência para que as autoridades regulatórias de cada país considerem e elaborem as suas próprias aprovações.

    Entrar para a lista da OMS também passa a permitir que o novo medicamento seja adquirido e distribuído pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), para ser usado em países onde estas entidades actuam.

    A aprovação emergencial foi dada ao produto da Pfizer e da BioNTech após análises feitas tanto por cientistas da OMS quanto por parceiros independentes, que concluíram que a vacina é eficiente.

    “A revisão concluiu que a vacina cumpre os critérios essenciais de segurança e eficácia exigidos pela OMS, e que os benefícios de usar a vacina para combater a Covid19 superam os potenciais riscos”, afirmou a entidade, em comunicado.

    O Reino Unido tornou-se o primeiro país do mundo a aprovar a vacina da Pfizer e, desde 8 de Dezembro, já está a ser aplicada na população.

    Uso emergencial

    A lista de usos emergenciais da OMS é formada por novos remédios, vacinas e diagnósticos que precisam de aprovação rápida durante crises de saúde pública, sem deixar de passar pelos critérios de qualidade exigidos pelos protocolos da entidade.

    “A OMS e seus parceiros estão a trabalhar dia e noite para avaliar outras vacinas que tenham atingido os padrões de eficácia e segurança”, disse Mariângela Simão, directora-geral-assistente da OMS para acesso a medicamentos e produtos de saúde.

    “Nós encorajamos mais produtores a se apresentarem para os processos de revisão e avaliação. É vitalmente importante que possamos assegurar a crítica oferta necessária para servir todos os países do mundo e eliminar a pandemia”, disse ela.

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