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    Associação angolana alerta que industrialização só avança sem “corrrupção massiva”

    Um think tank angolano defende que a industrialização só avançará no país se não existir “corrupção massiva” e “barreiras de acesso aos mercados”.

    A Cedesa, centro de pesquisa de assuntos políticos e económicos de Angola, defende que a industrialização só avançará no país se não existir “corrupção massiva” e “barreiras de acesso aos mercados”, com uma “justiça funcional” e “impostos razoáveis”.

    Para aquela entidade, que resulta de uma iniciativa de vários académicos e peritos que se encontraram na ARN (‘Angola Research Network’), “qualquer projeto de relançamento da indústria tem de começar por ter o contexto adequado. Esse contexto é de uma economia livre, com um clima social propício ao investimento”.

    Os investigadores defendem a inexistência de “corrupção massiva” e de “barreiras no acesso aos mercados”, e propõem uma “justiça funcional” e “impostos razoáveis” para os cidadãos.

    A “desburocratização da administração pública” angolana e a existência de um “Estado pró-negócios”, são outros dois pressupostos de base apontados pela Cedesa.

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