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    Lançado micro-credito “Amigo Amanhã” na Ganda

    Um projecto de micro-crédito denominado “amigo-amanhã”, que visa a inserção dos jovens ao primeiro emprego, foi lançado, nesta sexta-feira, no município da Ganda (Benguela), em acto presidido pelo vice-ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social (Mapess), Sebastião Lukinda.

    O projecto, criado no âmbito do programa de empreendedores na comunidade e criação de pequenos negócios, vai beneficiar cerca de 250 jovens num valor de mil dólares a cada um.

    Financiado pelo Banco Sol, a atribuição pode ser alargada mediante o número de grupos que integram entre cinco ou mais elementos baseando-se no projecto apresentado.

    No entanto, sete jovens, dos 250 que decidiram explorar as áreas de alimentação e prestação de serviços, boutiques, estúdios de vídeo, musicas, fotografias e vendedores ambulantes que receberam contrato de financiamento a título inaugural, inclusive cartões multicaixas para operações monetárias.

    Consta também na aplicação deste micro-créditos, a criação de pequenas empresas ligadas as áreas de carpintaria, serralharia, mecânica, pedreiros, electricidade, sapataria, barbearia e entre outras.

    O vice-ministro defendeu na ocasião, melhor aproveitamento da oportunidade, que visa desenvolver cada vez mais as actividades de negócios, para cada um melhorar as suas condições de vida.

    Salientou ser uma missão do Governo contribuir para promoção e desenvolvimento das condições de vida da população.

    Apelou aos beneficiários melhor aplicação do crédito, com vista a melhorar a vida de cada um, facto que motivou o executivo angolano em dar essa oportunidade para os cidadãos nacionais terem a possibilidade de saírem das condições difíceis em que se encontram.

    “A implementação deste programa é de âmbito nacional, devendo prosseguir para beneficiar outros cidadãos locais nos próximos tempos” referiu.

    O vice-ministro fez-se acompanhar do vice-governador provincial de Benguela para a esfera económica, Agostinho Estêvão Felizardo e os directores nacionais e outros funcionários do seu ministério e do Inss.

    Fonte: Angop

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