Acusado de cumplicidade na morte de centenas de manifestantes e corrupção, o antigo presidente egípcio Hosni Mubarak voltou a sentar no banco dos réus na repetição do processo em que foi condenado à morte.
Os dois filhos, um antigo ministro do Interior, e seis antigos responsáveis pela segurança do país também estão acusados, alguns em processos paralelos.
No tribunal no Cairo, o antigo chefe de Estado voltou a declarar-se inocente. Mubarak é acusado da morte de 800 pessoas durante a revolução de 2011, além de atos de governação ilícitos. Ler mais
(euronews.pt)