Os administradores municipais e distritais de Luanda foram orientados hoje (sexta-feira) pelo governador provincial, Adriano Mendes de Carvalho, a terminarem com urgência as vendas ambulantes ilegais, ao longo das ruas, avenidas e pedonais.
A ordem foi dada durante uma reunião que visou analisar o Plano Provincial de Contingência de Calamidades e Desastres.
De acordo com o governador, é inadmissível o que tem se verificado nos últimos dias, relativamente as vendas ao longo das estradas e pedonais, sob o olhar impávido dos administradores municipais e comunais.
“Senhores administradores, é importante começarmos a corrigir estas práticas e quem não estiver a cumprir o seu papel é melhor pôr o seu cargo à disposição”, advertiu.
Durante a sua intervenção repudiou também os descaminhos dados aos medicamentos nos hospitais, desvio do combustível das ambulâncias, a falta de humanização, de sensibilidade para com os pacientes, situação que espera ver corrigida e melhorada com brevidade.
Advertiu para o fim do nepotismo e empresas de carácter particular de prestação de serviços criadas nas instituições.
Apelou aos administradores distritais maior vigilância, disciplina e denúncia do roubo de cabos eléctricos, vandalização dos postos de transformação, a falta de iluminação pública, delinquência e a imigração ilegal.
Outro problema que o governador quer ver solucionado tem a ver com a ocupação anárquica de terrenos, a escassez de água e luz afirmando que mecanismos estão a ser encontrados para dentro de dias se melhorar a sua distribuição.
Referiu que a vandalização dos equipamentos eléctricos para a iluminação pública já causou um desfalque de mais de seis bilhões de Kwanzas, valor que se torna oneroso aos cofres do Estado.
Ordenou os administradores distritais a encontrarem espaços para que os jovens possam praticar desporto.
Assistiram o encontro, vice-governadores, administradores municipais, comunais e directores provinciais. (Angop)
No maculusso a administração com sua inércia é o maior promotor da venda ao ar livre e ambulante. Até uma rua nos predios dos cubanos esta fechada devido a falta de interesse em agir apesar dos pedidos encarecidos dos moradores. Venda de cerveja e pinchos, associação de malfeitores que fazem confusão e tiram a paz dos moradores. Iremos reclamar junto a jlo se necessario ate que nos devolvam o nosso bairro. Falo da rua do predio 34, sector dos cubanos, junto as bombas junto a sistec.
Estão preocupados em criar uma capital à imagem do ocidente do hemisfério norte em sacrifício do povo mais humilde. Vão à origem do problema os poderosos do import export que fornecem os vendedores.
saudações
Eu defendo os vendedores ambulantes. São o povo mais humilde de Luanda. Não vejo nenhum motivo para serem afastados da circulação da capital. Os vendedores abastecem-se em armazéns. Estes tem gerentes de fachada mas pertencem a gente de poder e do MPLA. Esses armazéns vendem quinquilharia e fardos de roupa. Aconselho a ir à fonte e tratar dos donos do negócio que esses sim explora os vendedores ambulantes
saudações
Eu defendo os vendedores ambulantes. São o povo mais humilde de Luanda. Não vejo nenhum motivo para serem afastados da circulação da capital. Os vendedores abastecem-se em armazéns. Estes tem gerentes de fachada mas pertencem a gente de poder e do MPLA. Esses armazéns vendem quinquilharia e fardos de roupa. Vêm da Ásia, do Dubai e fazem parte do lóbi do import/export que boicota o verdadeiro relançamento dum comércio que não seja de bufarinheiros alembrar tristes práticas coloniais e impede também o desenvolvimento da pequena indústria artesanal angolana.
Portanto, Senhor Governador em vez de reprimir os vendedores ambulantes. vá à raiz do problema e não às folhas das árvores. Espero que reconsidere e consiga apoios para tratar o mal pela raiz. Vamos educar a cúpula que não é patriota. O pov simples humilde sempre à beira da miséria não pode ser o bode expiatório.
saudações