Os eleitores dos municípios do interior da província de Benguela estão a votar desde as 07 horas desta quarta-feira, nas respectivas localidades, com vista a exercerem o seu direito de cidadania e elegerem os futuros dirigentes do país.
No município do Lobito, o administrador municipal, Alberto Ngongo, após votar, mostrou-se satisfeito pela forma como está a decorrer o processo de votação nas assembleias de mesa, a julgar pelo ambiente agradável e pediu aos eleitores para afluírem aos lugares de votos, bem como continuarem com essa calma que se regista nas assembleias de votos, porque votar é dever constitucional.
No município da Catumbela, a administradora municipal, Alice Filomena Pascoal, elogiou a afluência dos munícipes às urnas durante as primeiras horas da manhã de hoje, sentindo-se, também, satisfeita pela atitude da população, o que demonstra que receberam, bem, a mensagem sobre a necessidade de todos votarem.
No município de Caimbambo, os eleitores estão a afluir às 80 assembleias de voto e 112 mesas de voto existentes, para exercerem o seu direito de voto, tendo o primeiro secretário do comité municipal do MPLA de Caimbambo, José Cambiete, exortado os cidadãos para afluirem às mesas de voto, a fim de elegerem os futuros governantes.
O responsável considerou eficiente a operação de votação, dada à presença dos operadores de informação nas assembleias de voto.
O administrador municipal de Caimbambo, Jacinto Tomé Amaro, que exerceu o voto na mesma assembleia, considerou oportuno, para os cidadãos eleitores, exercer o seu direito de cidadania, enquanto o regedor municipal local, Paulino Tchingande, salientou que a educação cívica eleitoral facilitou aos idosos, saberem o posicionamento dos partidos políticos concorrentes, no boletim de voto, nestas quartas eleições gerais.
O presidente da Comissão Municipal Eleitoral de Caimbambo, Mário Hembe, assegurou a existência de condições técnicas, logísticas e materiais para a votação de 34 mil e 280 eleitores, e o processo de votação decorre num clima de normalidade nas comunas de Catengue, de Canhamela, de Cayave e de Wiyangombe, com a adesão da população às urnas.
No município do Cubal, os 104 mil e 669 inscritos nos cadernos eleitorais, em 112 assembleias de voto e distribuídos em 262 mesas de voto, começaram a afluir às assembleias de mesas de voto, logo às primeiras horas da manhã, numa demonstração do exercício do direito de voto que traduz o sentimento de dever cívico e de cidadania, cujo acto de abertura foi presidido pelo administrador municipal, Carlos Guardado, na assembleia de voto nº 5234, na mesa 2.
Na Baía-Farta, participam na votação 42 mil e 689 eleitores, distribuídos em 51 assembleias e 111 mesas de voto espalhadas por três comunas, nomeadamente Dombe-Grande, Kalohanga e Equimina, cuja administradora municipal, Maria João, a primeira votar na localidade, apelou aos eleitores para acorrerem às assembleias de voto para exercer o direito de cidadania, visando determinar a escolha dos futuros dirigentes em Angola.
No município do Balombo, numa ronda feita por 11 assembleias de voto da sede do município, a Angop apurou que o processo decorre de forma tranquila e rápida, como confirmou o eleitor Moisés Canjulo, que precisou apenas de três minutos para exercer o seu direito de voto.
Cerca de 42 mil eleitores estão a afluir às 71 assembleias e 114 mesas, asseguradas por 595 membros, tendo o administrador municipal, Júlio da Silva Cuanza Santos sido o primeiro a exercer o seu direito de voto, afirmando que o processo, até ao momento, decorre tranquilo, sem quaisquer constrangimentos.
No município da Ganda, os cidadãos com capacidade eleitoral activa afluem, satisfatoriamente, desde as primeiras horas de hoje, aos locais das mesas das assembleias de votos para exercer o seu direito de votação.
O administrador municipal da Ganda, António Kapewa Kalianguila, afirmou, depois de votar na mesa número 1, da assembleia nº 5306, que cumpriu com o seu dever cívico e de cidadania de votar nestas eleições gerais de 2017, de modo escolher seus futuros governantes.
Um total de 83 mil e 595 eleitores vão às urnas na Ganda.
A província de Benguela conta, até ao momento, com seis observadores, sendo quatro internacionais e dois nacionais, dos quais dois da SADC, igual número da União Africana e dois observatórios nacionais eleitorais.
Benguela é a terceira maior praça eleitoral do país, com 840 mil e 428 eleitores registados para estas eleições. (Angop)
