Depois do arranque no Soyo o Programa Kwenda sofreu um reajuste em matéria de gestão, de modo a tornar a sua implementação mais segura e eficaz. Para esse efeito o Presidente João Lourenço delegou a coordenação à ministra de Estado, Carolina Cerqueira, de acordo com uma informação veiculada pelo Novo Jornal.
“Antes do dia 19 de Junho, o «Kwenda» era coordenado pela titular do MASFAMU, Faustina Alves, com apoio do MAT, liderado por Marcy Lopes. Ambos tinham a obrigação de reportar as acções ao ministro de Estado para Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior”, esclareceu ontem o diário on line angolano.
A partir dos decretos presidenciais números125/20 (de 4 de Maio) e 175/20 (de 19 de Junho), o Chefe de Estado angolano orienta “a organização e o funcionamento do Grupo Técnico para o Programa de Fortalecimento da Protecção Social são regulados por instrumento próprio, aprovado pela ministra de Estado para a Área Social”, Carolina Cerqueira. O Kwenda “estava antes sob tutela da ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), Faustina Alves, coadjuvada pelo titular da Administração do Território e Reforma do Estado (MAT), Marcy Lopes. Ambos tinham a obrigação de reportar as acções ao ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior”, segundo o Novo Jornal.
O novo cenário atribui papel de coadjutor à equipa antes liderada por Faustina Alves numa acção de inversão de responsabilidades em nome de uma nova dinâmica operativa, com a integração na equipa da ministra das Finanças, Vera Daves, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, o ministro da Agricultura e Pescas, Francisco de Assis, assim como o ministro da Indústria e Comércio, Víctor Fernandes”.
O Programa de Fortalecimento da Protecção Social «Kwenda», integra ainda “o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Miguel Homem, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, a ministra da Educação, Luísa Grilo, bem como a secretária para os Assuntos Sociais do Presidente da República, Fátima Viegas, verificou o NJ”.