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    Associação de Repórteres de Imagem pretende estar na liderança da CPLP

    O presidente da Associação de Repórteres de Imagem de Angola (ARIA), José Cola, anunciou ontem em Luanda que Angola pode assumir a liderança da Confederação Internacional dos Repórteres de Imagem da Comunidade dos Países Língua Portuguesa (CPLP).
    José Cola fez estas declarações durante a abertura do primeiro Congresso Internacional dos Repórteres de Imagem, que decorre sob o lema “O poder da imagem no Exercício da Profissão”, que terminou ontem no Centro de Formação de Jornalistas, em Luanda.
    Neste congresso, “é pretensão da organização regulamentar e reforçar a assumpção da liderança da Confederação Internacional de Repórteres de Imagens da CPLP”, disse José Cola.
    Para o presidente da ARIA, a Associação dos Repórteres de Imagem de Angola pretende que os seus profissionais exerçam, com maior propriedade e de forma global, o seu trabalho sem restrições.
    O director do centro de documentação do Ministério da Comunicação Social, Drumond Jaime, considerou que os repórteres de imagem são verdadeiros artistas, porque as suas obras ultrapassam o sentido técnico.
    “A imagem, pelo seu poder, pode ser compreendida como um bem material e natural, e possui uma representação de eficácia artística, cultural, religiosa e documental”, sublinhou. Drumond Jaime referiu ainda que a imagem é uma grande fonte de pesquisa e preservação do património cultural, ambiental e histórico.  “O Ministério da Comunicação Social está aberto para colaborar em questões que retratam a cooperação profissional”, informou. José Cruz, profissional de imagem há mais de 30 anos em Portugal, observou que, para um fotógrafo ou operador de câmara, a “máquina” mais importante são os próprios olhos, porque quem não vê dificilmente manuseia uma máquina. O produtor e realizador Nguxi dos Santos destacou o desenvolvimento da tecnologia de imagem e referiu que qualquer pessoa, nos dias de hoje, pode tirar fotografias ou fazer um vídeo com um telemóvel.
    “A disponibilidade das pessoas terem uma máquina para realizar uma imagem produz sem dúvidas alguma concorrência entre os profissionais”, disse Nguxi dos Santos. Deste modo, apelou aos repórteres para “trabalharem com maior profissionalismo”.

    Fonte: Jornal de Angola

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