O fim da guerra em Angola abriu o país no que a circulação de pessoas e mercadorias diz respeito com o mega processo de reconstrução nacional que se seguiu. Vários troços rodoviários foram reabertos outros tantos estão por reabrir.
O fim da guerra em Angola abriu o país no que a circulação de pessoas e mercadorias diz respeito com o mega processo de reconstrução nacional que se seguiu. Vários troços rodoviários foram reabertos outros tantos estão por reabrir.
Na província da Huíla por exemplo, vias rodoviárias tidas como fundamentais na ligação intermunicipal e por arrasto com o resto do país continuam a aguardar por reabilitação pelo que a circulação é feita nalguns casos em condições difíceis.
De entre os projectos rodoviários que aguardam pela sua vez destacam-se as ligações no leste e norte da província entre os municípios de Quipungo/Chicomba/Caconda para além da ligação entre Kuvango e Chipindo.
O director provincial do Instituto Nacional de Estradas de Angola, INEA, Florêncio Teófilo, disse que está concluído o levantamento das zonas que carecem de intervenção, tudo o resto depende das estruturas centrais;
“ Kuvango/Chipindo são 105 quilómetros, esta também já manifestamos a nossa preocupação…aguardamos que se tome alguma decisão ao nível superior, Kolui/Sede Jamba também é uma via em estado péssimo também aguardamos por decisões superiores…”
Sobre as obras em andamento o responsável do INEA, enumerou algumas adjudicadas a empresas privadas do ramo da construção civil.
Destacou os troços Caconda/Chipindo e Cacula/Quilengues este último eixo importante na ligação com a vizinha província de Benguela no litoral centro sul;
“ Temos também o Quilengues/Cacula são obras em curso, temos o troço Matala/Missão do Chulo é uma obra adjudicada a empresa Andrade/Gutierrez… outro
O director da Huíla do Instituto Nacional de Estradas de Angola, INEA, engenheiro Florêncio Teófilo.
Por Paulo Faria
Fonte: Voa
Fotografia: Voa
