A Vice-presidente da Aliança Patriótica Nacional (APN), Ana Patrícia da Gama, reuniu este domingo, em Luanda, várias mulheres para abordar o direito delas. Aquela dirigente política, considera necessária e urgente a efectivação dos direitos das mulheres no país.
“As leis estão aplicada, porém, a maior preocupação está, na visão da Patrícia, na implantação da mesma. “Nem 30% das mulheres fazem parte do poder de decisão, precisamos acordar e sair desse sono profundo. A mulher, por natureza, é líder por esta razão, se nós tivermos as mesmas oportunidades que os homens, teríamos uma sociedade mais forte”, disse.
A Vice-presidente da APN, avança que as mulheres angolanas ainda têm dificuldades em ocupar cargos públicos, salários justos e acesso igualitário a educação da Gama, garante que caso o seu partido venha vencer eleições gerais de 24 de agosto poderá aplicar tudo para que os direitos das mulheres sejam cumpridos.
Ana Patrícia da Gama fez lembrar às outras mulheres o artigo 21 alínea K e L da Constituição da República de Angola que diz: Toda a mulher deve ter direito à dignidade inerente ao ser humano ao reconhecimento e proteção dos seis direitos humanos e legais.
Toda mulher tem o direito da sua pessoa e ao desenvolvimento livre e pleno da sua personalidade.
Os estados partes devem adoptar e implementar medidas adequadas proibindo fofas as formas de exploração ou degradação da mulher.
Os estados partes devem adoptar e implementar medidas que garantem a defesa do direito de todas as mulheres à dia dignidade e a serem protegidas de todas as formas de violência particularmente a sexual e verbais.
