O Instituto Superior Politécnico Privado denominado “Walinga” foi hoje, quarta-feira, no Luena, aberto com mais de mil e 100 estudantes para oito cursos.
A cerimónia presenciada pela vice-governadora para o sector político e social, Adriana Sofia Cacuassa Bento, ficou ainda marcada pelo baptismo de caloiros, cujas aulas iniciam oficialmente quinta-feira.
A instituição de 25 salas de aulas e cinco laboratórios, segunda deste nível na província, contando com a Escola Superior Politécnica do Moxico, ministra os cursos de economia, sociologia, psicologia, direito, enfermagem-geral, pedagogia, gestão de recursos humanos e laboratório clínico.
Na cerimónia de abertura, o promotor para a área académica da instituição, Mário Pinto de Andrade, frisou que o instituto vem enriquecer a importância da V região académica que comporta as províncias do Huambo, Bié e Moxico, além de combater as assimetrias regionais.
Apelou ao quadro docente, para pautar pela boa postura, ter um perfil adequado, dedicarem-se a arte da investigação científica e a se comprometer em fazer sebenta em cada final de ano lectivo, como um pequeno livro para os alunos poderem se orientar, só assim será uma instituição de ensino de referência.
Aos estudantes, recordou que a educação sempre foi um instrumento com retorno garantido, por isso, o combate a fraude académica, conhecida por “cábula”, deve ser um dos maiores compromissos a ser erradicado para assim se tornarem estudantes com valores.
O Instituto Superior Politécnico Walinga está situado na considerada Zona Académica do Luena, onde funciona a escola do II ciclo do ensino superior “11 de Novembro” e está prevista a construção de instituições de ensino para a formação de professores e de técnicos de saúde, assim como o Instituto Turístico de Angola. (Angop)