Caxito – O governador provincial do Bengo, João Bernardo de Miranda, manifestou hoje a sua satisfação com o crescimento das infraestruturas sociais nos municípios do Pango Aluquém e Nambuangongo, visando o bem-estar da população.
Em declarações à imprensa, no final da sua deslocação ao município do Pango Aluquém, o governante sublinhou que as obras sociais darão maior dignidade às comunidades.
No município do Pango Aluquém, João Miranda inspeccionou 200 fogos habitacionais, dos quais 105 estão concluídos, as obras do palácio municipal, residências da administradora e adjunto, serviços de hemoterápia, bloco operatório, enfermaria e maternidade do hospital municipal.
O governador referiu que o seu pelouro trabalha com o empreiteiro para ultrapassar algumas situações, para que as pessoas possam ter acesso as habitações já concluídas.
Por seu turno, a administradora municipal do Pango Aluquém, Felisberta da Costa, notou que no âmbito do programa de combate à pobreza/2013 estão em curso as obras de 25 casas evolutivas nas aldeias da Banza, Boa Entrada e Bom Jardim, 10 residências para os funcionários e a rede de iluminação pública e domiciliaria na sede do município e bairros
circundantes.
Segundo a responsável, nos últimos anos o município tem vindo a marcar passos significativos rumo ao desenvolvimento, fruto da paz e reconciliação nacional.
O sector da saúde beneficiou da construção de um posto médico na localidade do Kita, um centro de saúde na comuna de Cazuangongo e na localidade do Gombe Ya Muquiama, incluindo moradias para os enfermeiros, para além da ampliação do hospital com serviços de hemoterapia, bloco operatório, enfermarias, maternidade, aumento de técnicos de
saúde.
Segundo Felisberta da Costa, o sector da educação deverá ver ampliada a rede escolar com a entrada em funcionamento de sete escolas do ensino primário e duas do I ciclo com 48 salas de aulas, assegurado por 200 professores contra os 19 do ano anterior.
O município do Pango Aluquém dista a 110 quilómetros de Caxito, sede provincial do Bengo. A sua população está estimada em cerca de 10 mil habitantes que se dedica, sobretudo, à agricultura e caça. (portalangop.co.ao)