A Amnistia Internacional acusa o regime sírio de Bashar al-Assad de cometer crimes contra a humanidade ao torturar e assassinar detidos e manifestantes pacíficos.
No relatório anual de 2011, a organização refere que o Conselho de Segurança das Nações Unidas se mostrou inapto na resolução do conflito naquele país.
Quanto ao Egito, que hoje inicia o segundo dia das eleições presidenciais, a AI registou progressos, mas mantém-se atenta ao evoluir da situação.
“Os ditadores desapareceram, em muitos destes países em transição, mas as ditaduras não. Por isso temos de continuar a observar estes locais. Esperamos que quem se torne presidente entenda que existem coisas urgentes a fazer”, refere o secretário-geral da Amnistia Internacional, Salil Shetty.
A AI acusou as autoridades angolanas de usar de força policial excessiva para conter manifestações e de condenar dois jornalistas por escreverem textos críticos do governo. O Brasil é referenciado também por abuso de força policial, atuação de milícias e esquadrões da morte.
Fonte: Euronews