A justiça egípcia anunciou neste domingo que o Guia Supremo da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, será julgado por um segundo caso de confrontos que mataram vários manifestantes.
Quatorze pessoas, incluindo altos dirigentes da Irmandade, grupo do presidente destituído Mohamed Mursi, comparecerão ao lado de Badie durante o processo, para o qual ainda não fixada uma data, segundo fontes judiciais.
O caso é relativo a morte de sete pessoas em 16 de julho durante os protestos que exigiam o retorno ao poder de Mursi no Cairo. (AFP)