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    Supermercados Continente abrem portas

    A empresa angolana Condis, em parceria com o grupo português Sonae, inaugura brevemente a primeira fase da cadeia de supermercados Continente nas províncias de Luanda e Huambo.
    Um contrato de investimento no valor de dez mil milhões de kwanzas foi assinado ontem, em Luanda, pela presidente do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento Privado (ANIP), Maria Luísa Abrantes, e a representante da Condis, Fátima Freitas.
    Em declarações à imprensa, o porta-voz da Condis Angola, Vasco Ritis, disse que nesta fase inicial serão abertos cinco hipermercados, quatro em Luanda e um no Huambo, e que, posteriormente, a cadeia estender-se-á a todo o território nacional.
    “Nós vamos ter disponíveis nestes hipermercados produtos alimentares diversos e uma gama de electrodomésticos de alta qualidade, com preços extremamente competitivos”, prometeu Vasco Ritis.
    O consórcio Condis Angola refere que planeia criar perto de dois mil postos de trabalho nos próximos cinco anos.
    Em Portugal, os hipermercados Continente são geridos pela SONAE MC, responsável pelas lojas de retalho alimentar do grupo, nomeadamente Continente (hipermercados), Continente Modelo (hipermercados nos centros populacionais de média dimensão), Continente Bom Dia (supermercados de conveniência), entre outras.Nesta parceria, a Condi Angola detém 51por cento do capital e a Sonae 49 por cento, sendo as decisões relevantes partilhadas. A Sonae assume a gestão operacional.
    Além deste contrato, mais quatro foram rubricados entre a ANIP e empresas de  origem nigeriana, mauritariana e chinesa. Primeiro foram as empresas ligadas à  construção civil Snecou group (investimento de mil milhões de kwanzas e 212 postos de trabalho) e a JSY-Angola (300 milhões de kwanzas e 17 postos de trabalho).

    A empresa Lucky Line, ligada ao comércio (com um investimento de 100 milhões de kwanzas  e a proposta de criação de 20 postos de trabalho)  e a Pratiker,  do ramo da indústria (com um investimento de 200 milhões de kwanzas e 57 postos de trabalho), também assinaram contratos.
    A presidente do Conselho de Administração da ANIP sublinhou que a assinatura destes contratos de investimento vai trazer “mais-valia” no que toca à criação de postos de trabalho para os jovens angolanos. “Uma das recomendações dadas aos nossos investidores é que a força de trabalho a ser contratada seja maioritariamente preenchida por angolanos”, disse.
    Os contratos de investimento privado em Angola atingiram, no primeiro semestre deste ano, 116 mil milhões de kwanzas, revelou a presidente do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento privado.

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    2 COMENTÁRIOS

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