Viúva de funcionário que morreu na empresa reclama pagamentos
A viúva do antigo trabalhador da Sonangol, António Brito, encontrado morto na sede da companhia petrolífera em 2012, acusa a Sonangol de não acatar a decisão do Tribunal Provincial de Luanda que obriga a petrolífera a devolver os 25 mil dólares que o malogrado pagou na cooperativa Cajueiro para ter acesso a uma residência no condomínio da Sonangol.
O Tribunal Provincial de Luanda decidiu que a Sonangol deve devolver os 25 mil dólares à família de Brito.
Ela afirmou que desde 2016, a empresa alega não haver um fundo de pensão para os trabalhadores da Sonangol.“Até agora não deram nada, nem o fundo de pensão, alegando que a empresa não tem um fundo de pensão”, denunciou Calei.
“Esta resposta é antiga, desde 2016 que nos dizem que a empresa não tem fundo de pensão”, lamentou Carolina Calei, que também não recebeu da companhia de seguros, Assegurador AAA, a indemnização por completo.
A VOA contactou Mateus Cristóvão Benza, director de Comunicação e Imagem da Sonangol, mas não obteve qualquer resposta. (Voa)