As políticas ambientais do projecto “Angola LNG”, implementado no município do Soyo, província do Zaire, com o fito de reduzir a queima de um recurso não renováveis e rentabilizar o gás, prevê a protecção da biodiversidade e redução de gases nas zonas de operação.
Reconhecendo a importância da protecção ambiental nos locais que desenvolve a sua actividade, a direcção da empresa reiterou o cumprimento da legislação e normas existentes, assim como a colaboração com as instituições afins na análise dos problemas ambientais que forem surgindo e na preparação de padrões ambientais rentáveis e científicos.
De acordo com um documento entregue à Angop, junto da stand da “Angola LNG”, na 2ª edição da Feira Internacional de Tecnologias Ambientais, no caso da redução das emissões de gases, com a aplicação de tecnologias “Cascade da ConocoPhillips”, o gás associado à produção de petróleo vai ser transportado através de uma rede de gasoduto instalado no mar e em terra para processamento, permitindo a eliminação e queima constante do liquido.
“O gás natural liquefeito (LNG) é uma fonte de energia limpa, ecológica e não tóxica e um suporte de Angola para o desenvolvimento sustentável”, descreve o documento.
Com outra iniciativa sobre o controlo de qualidade do ar vai permitir fazer uma sólida avaliação científica dos poluentes do ar e dos gases causadores do efeito de estufa.
Quanto a gestão dos resíduos sólidos e efluentes, também foram acauteladas neste projecto, com o objectivo de minimizar os efeitos negativos de todo o tipo de resíduos perigosos e não perigosos que derivam das actividades da Angola LNG.
Tanques de tratamento de afluentes e incineradora foram montados no local, como forma de protecção.
A protecção da biodiversidade, sobretudo dos mangais e das tartarugas marinhas, também constam do projecto.
Fonte: Angop