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    Polícia recolheu centenas de arma que se encontravam nas mãos de civis

    A Polícia Nacional recolheu na província de Luanda armas de fogo de diversos calibres, numa operação integrada na campanha de desarmamento de civis, que iniciou em Abril de 2008.
    Segundo a corporação, foram recolhidas 109 armas diversas no mês de Maio nos bairros do Cazenga, Samba, Viana, Cacuaco, Rangel, Kilamba Kiaxi, Maianga, Ingombota e Sambizanga.
    A Polícia Nacional prossegue a campanha de sensibilização para a entrega de armas nos locais de maior concentração da população.
    A líder espiritual da Igreja Teosófica Espírita, Suzete João, considerou positiva a campanha de desarmamento da população. Em declarações à Angop, reafirmou a disposição da Igreja em contribuir para este processo.
    “A Igreja, como parceira do Estado e como membro da sociedade civil, tem o dever de contribuir no processo de desarmamento da população, com vista a participar na consolidação da paz”, referiu.
    Suzete João disse ser necessário que a Igreja desempenhe o seu papel na pacificação do país, incutindo na população os princípios do amor e da fraternidade. “É necessário que cada angolano que ainda possui armas em sua posse as entregue às autoridades competentes, visto que este é o tempo da consolidação da paz, da fraternidade e da harmonia”, enfatizou.
    “A missão da Igreja tem como base fundamental a convivência pacífica entre todos os habitantes da Terra e neste contexto temos que condenar todo o acto que viole este princípio”, sublinhou.

    O processo de desarmamento levado a efeito pelo Executivo permite garantir um clima de paz e tranquilidade no país e promover um sentimento de maior segurança às populações. O pronunciamento foi feito pelo secretário municipal da juventude do Cazenga, Jones Catarino, a propósito do processo de desarmamento em curso no país, tendo em conta a realização das próximas eleições gerais. “Ao possuírem armas de fogo em casa estão a expor o perigo à própria sociedade”, explicou.
    O representante da juventude defende a intensificação de uma campanha de esclarecimento sobre o perigo das armas, pois as eleições gerais devem realizar-se com um clima de paz, tranquilidade e organizado.
    O programa de desarmamento da população civil é financiado na sua totalidade pelo Executivo.
    O artigo 253 do Código Penal angolano prevê até 12 anos de prisão efectiva ao cidadão que possuir uma arma de fogo em situação ilegal.
    A Polícia Nacional recolheu na província de Luanda armas de fogo de diversos calibres, numa operação integrada na campanha de desarmamento de civis, que iniciou em Abril de 2008.
    Segundo a corporação, foram recolhidas 109 armas diversas no mês de Maio nos bairros do Cazenga, Samba, Viana, Cacuaco, Rangel, Kilamba Kiaxi, Maianga, Ingombota e Sambizanga.
    A Polícia Nacional prossegue a campanha de sensibilização para a entrega de armas nos locais de maior concentração da população.
    A líder espiritual da Igreja Teosófica Espírita, Suzete João, considerou positiva a campanha de desarmamento da população. Em declarações à Angop, reafirmou a disposição da Igreja em contribuir para este processo.
    “A Igreja, como parceira do Estado e como membro da sociedade civil, tem o dever de contribuir no processo de desarmamento da população, com vista a participar na consolidação da paz”, referiu.
    Suzete João disse ser necessário que a Igreja desempenhe o seu papel na pacificação do país, incutindo na população os princípios do amor e da fraternidade. “É necessário que cada angolano que ainda possui armas em sua posse as entregue às autoridades competentes, visto que este é o tempo da consolidação da paz, da fraternidade e da harmonia”, enfatizou.
    “A missão da Igreja tem como base fundamental a convivência pacífica entre todos os habitantes da Terra e neste contexto temos que condenar todo o acto que viole este princípio”, sublinhou.
    O processo de desarmamento levado a efeito pelo Executivo permite garantir um clima de paz e tranquilidade no país e promover um sentimento de maior segurança às populações. O pronunciamento foi feito pelo secretário municipal da juventude do Cazenga, Jones Catarino, a propósito do processo de desarmamento em curso no país, tendo em conta a realização das próximas eleições gerais. “Ao possuírem armas de fogo em casa estão a expor o perigo à própria sociedade”, explicou.
    O representante da juventude defende a intensificação de uma campanha de esclarecimento sobre o perigo das armas, pois as eleições gerais devem realizar-se com um clima de paz, tranquilidade e organizado.
    O programa de desarmamento da população civil é financiado na sua totalidade pelo Executivo.
    O artigo 253 do Código Penal angolano prevê até 12 anos de prisão efectiva ao cidadão que possuir uma arma de fogo em situação ilegal.

    FONTE: JA

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