O MPLA lamentou e negou hoje relatos e o conteúdo de um vídeo postos a circular nas redes sociais segundo os quais cerca de 270 milhões de dólares americanos foram apreendidos pela polícia na residência do secretário-geral, Paulo Kassoma, na África do Sul.
Esses ditos estrategas esqueceram-se de que Paulo Kassoma não tem casa alguma na África do Sul e há mais de 10 anos que ele não vai àquele país”, lê-se no site oficial do partido, desmentindo assim a apreensão de mais de 270 milhões de dólares que, segundo os relatos nas redes sociais, seriam utilizados para garantir uma “rede” de apoio para os dirigentes do MPLA.
O partido que sustenta o Governo considera estes boatos como “inimigos do povo” e realça que “o povo está com o MPLA nesta fase da luta pelo desenvolvimento de Angola” e que “estas manobras de nada valerão e o seu destino é saco roto”.
“O MPLA, como a principal alavanca mobilizadora das mais importantes transformações de Angola, é vítima constante de ataques indiscriminados, sobretudo nesta fase, em que está a liderar o combate generalizado contra a corrupção”, lamenta o partido.
Segundo o seu site oficial, “enquanto o MPLA, de forma introspectiva, decidiu fazer deste acto uma das veias propulsoras para o desenvolvimento de Angola, os contra, reféns de estratégias falhadas, acoplaram-se às técnicas de disseminação de boatos para minar a coesão e desvirtuar o contexto deste desiderato colectivo e patriótico”.
“A introspecção, emanada do lema `melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”, apanhou muitos desses detractores de surpresa, socorrendo-se, desesperadamente, da táctica de escolheram como alvos membros influentes da Direcção do MPLA, com o fim único de atingir a unidade de pensamento e de acção do Partido e do povo angolano, gorados que estão todos outros intentos, neste sentido”, lê-se no site. (Novo Jornal Online)