O holandês Max Verstappen, da Red Bull, é o piloto mais inconformado de momento na Fórmula 1. A frustração deve-se ao facto de não ter ganho o Grande Prémio (GP) do Bahrein, nos Emirados Árabes Unidos. Razão pela qual ainda está patente na sua memória, mas os olhos estão postos agora no próximo compromisso, em Emília-Romanha, Itália.
A Red Bull está revitalizada e em busca da glória, sobretudo, depois da derrota frente às Flechas de Prata ( Mercedes) no Bahrein.
A Red Bull está com “peso” na consciência por ser a única culpada da derrota de Max, devido à melhor estratégia da Mercedes.
Ainda assim, a equipa provou ser uma das favoritas à conquista do campeonato nesta temporada. E por isso quer voltar ao topo da modalidade principalmente depois dos quatro títulos duplos consecutivos (de pilotos e equipas) com o alemão Sebastian Vettel, a destacar-se.
Max e o novo reforço, o mexicano Sergio Pérez, são as esperanças e constituem um formidável alinhamento de pilotos.
Apesar de não ter ganho a corrida, Verstappen foi a estrela dos frenéticos três dias (Sexta, Sábado e Domingo) um sinal de que poderá ser esta a melhor hipótese de um forte começo na sua complexa era híbrida deste desporto.
A Red Bull é uma “arma” impressionante, pronta a disparar, enquanto a eterna favorita, a Mercedes se debate com problema de velocidade e equilíbrio.
Apesar de Max tirar a pressão da Red Bull, alegando que a Mercedes ainda é favorita, os testes de pré-temporada e a corrida do Bahrein demonstraram justamente o contrário: estão num nível superior.
Para domingo, a pergunta que não se quer calar é: quem vencerá o GP de Emília-Romanha? Um piloto da velha geração ou um da nova a impor-se.