“Se não tivéssemos feito o investimento gigantesco que fizemos na refinação, a unidade de Matosinhos estaria fechada inequivocamente e estaríamos a discutir quando fecharíamos Sines”, assegurou o presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, nesta manhã de segunda-feira, na apresentação dos resultados semestrais do grupo.
O impacto da reconversão e aumento de capacidade das duas refinadoras, sobretudo da de Sines, é um dos pontos positivos a contrariar o “clima recessivo” que penaliza parte dos seus resultados.A Galp Energia registou no primeiro semestre do ano 162 milhões de euros de lucro, menos 9,3% do que em período homólogo do ano passado. Ler mais. (publico.pt)