A greve dos caminhoneiros já chega ao sexto dia, apesar de o presidente Michel Temer ter autorizado as Forças Federais (que contemplam as Forças Armadas, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária e a Força Nacional) a desbloquear as rodovias fechadas por protestos. Ainda há estradas bloqueadas em vários Estados e a situação de desabastecimento continua crítica. Em São Paulo, somente 40% da frota de ônibus circula neste sábado -a capital paulista está em estado de emergência. A paralisação dos motoristas de caminhões é contra a alta do preço do diesel. As consequências da greve vão desde hospitais com falta de medicamentos; supermercados desabastecidos; postos de combustíveis sem etanol, gasolina e diesel; voos cancelados; entre outros. (ElPais)