Promotores daquele projecto político acusam MPLA e João Lourenço de impedirem o regresso de Chivukuvuku à política
A Comissão Instaladora do PRA-JA – Servir Angola, organização política liderada por Abel Chivukuvuku e que viu o Tribunal Constitucional (TC) rejeitar a sua legalização, diz que o órgão apenas acabou com a sigla e não com a ideia dos seus promotores.
Serafim Simeão, da Comissão Instaladora, considera que a decisão do TC “foi um golpe e um recuo na democracia, mas eles apenas matam a sigla e não a ideia”.
Simeão diz não ter dúvidas que o MPLA e o seu líder estão por trás da decisão e que há um forte receio de que Chivukuvuku regresse à cena política mas, reitera, não vai adiantar.