Vereador acusa instituto de não ter lançado alerta com antecedência. Protecção Civil diz que câmara foi avisada
Bastou pouco mais de hora e meia de chuva intensa ao início da tarde de ontem para os estragos virem à tona em Lisboa. Houve ruas da Baixa interditas ao trânsito, uma estação de metro encerrada e o vereador da Protecção Civil, que se diz apanhado desprevenido, atacou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) por não ter alertado para os imprevistos com mais antecedência, obrigando a câmara a reagir em cima do acontecimento. (ionline.pt)
por Kátia Catulo
com Rosa Ramos