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    Dez empresas portuguesas na primeira feira de energias renováveis de Cabo Verde

    Dez empresas portuguesas estão entre os cerca de 40 expositores que apresentam os seus produtos e serviços em Cabo Verde na primeira Feira Internacional do Ambiente e Energias Renováveis (FIAER), que arrancou hoje.

    As empresas portuguesas são a EGEO – Tecnologia e Ambiente, SA, a Green World, a Técnicaviçosa, SIEMENS, Winpower, José Manuel dos Santos & Filhos, Lda, Openplus Lda, DOSAPAC, Solíndigos – Energy Services e a SA Mogreen Systems, Lda.

    No evento, promovido pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) e realizado no Centro de Energias Renováveis e Manutenção Industrial (CERMI), participam 25 empresas e instituições cabo-verdianas e as restantes de países como Holanda, São Tomé e Príncipe, Gâmbia, Guiné-Bissau, Senegal, Mauritânia, Nigéria e Costa do Marfim.

    Sob o lema “Energia Limpa, Vida Sustentável & Negócios para a África”, a feira prolonga-se até sábado, estando também previstas várias outras atividades, como palestras, workshops, visitas a vários locais de interesse na ilha de Santiago e contactos entre os expositores.

    No seu discurso de abertura, o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS), Jorge Spencer Lima, destacou a importância das energias renováveis e do ambiente para o futuro, dizendo que são dois fatores de produção nos quais se deve investir.

    “O importante é a procura de soluções que afetam os nossos países e questão de energia é um tema fundamental sobre o qual temos de discutir, debater, encontrar soluções alternativas para melhorar o nosso processo produtivo e, consequentemente, melhorar o desenvolvimento dos nossos países”, afirmou Spencer Lima.

    Por sua vez, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, salientou as “enormes oportunidades” das energias renováveis para o futuro de Cabo Verde e para os restantes países da costa ocidental africana, lembrando que o país sedia um centro regional de energias renováveis e eficiência energética (ECREE).

    “(Energia renovável) trata-se de um setor promissor para o desenvolvimento dos nossos países e de importantes oportunidades de negócios para o setor privado nacional, regional e internacional”, referiu o chefe do Executivo.

    “Que daqui saiam alicerces e pilares essenciais para a construção de um futuro melhor para todos nós”, concluiu o primeiro-ministro de Cabo Verde, país que neste momento tem uma penetração de energias renováveis na ordem dos 30%, mas pretende ter 100 por cento de energias limpas na rede até 2030. (Agência Lusa – RYPE/APN)

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