O Centro de Serviços Internacionais de Saúde, Lda (CSIS), proprietária da clínica Luanda Medical Center, esclareceu, em comunicado, que não está implicada no recente processo de investigação patrimonial anunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Conforme a empresa, a sua relação com a empresa Luanda Medical Center S.A., proprietária do edifício entregue ao Serviço Nacional de Recuperação de Activos (SENRA), se resume à sua posição de arrendatária do espaço.
Na sexta-feira, a PGR anunciou a recuperação do edifício Luanda Medical Center e outros activos erguidos com fundos públicos, no âmbito de um processo de investigação patrimonial.
O processo envolve as empresas Messene Investimentos Limitada, Heave Grupo Investimentos-Limitada, Universal Sabedoria S.A e Luanda Medical Center S.A.
Conforme a comunicação da PGR, essas empresas entregaram voluntariamente, ao Serviço Nacional de Recuperação de Activos, o edifício Luanda Medical Center, o Hotel Monalisa Residence, projecto imobiliário Torres Eucaliptos e o edifício Instituto Sapiens.1.
“A Luanda Medical Center é um activo da CSIS Lda., que investiu em obras de requalificação do referido edifício e em equipamento topo de gama necessários para garantir ao mais alto nível a actividade desta unidade de serviços de saúde privada, obedecendo aos mais exigentes padrões clínicos internacionais”, justifica a CSIS.
Além desta clínica, avança, o grupo tem outra unidade em Talatona, complementando a oferta de serviços que incluem uma vasta gama de cuidados de saúde em Luanda.
Conforme a nota, as duas clínicas continuam a operar com normalidade e a prestar serviços de saúde da mais alta qualidade.