O interesse dos investidores chineses em Angola manteve-se apesar da crise das finanças públicas motivada pela descida do preço do petróleo, considerou à Lusa o diretor da Deloitte em Angola e responsável pela ligação com a China. “Continua a haver um interesse moderado dos investidores chineses, não noto nenhuma diferença face aos primeiros meses do ano passado”, disse à Lusa António Pedro Pereira, ‘partner’ da consultora Deloitte&Touche em Angola e que tem a seu cargo a relação com os potenciais investidores chineses. Em Lisboa há três semanas, mas de partida para Luanda este fim de semana, o responsável sublinha que os primeiros meses do ano são normalmente de abrandamento da atividade chinesa, não só pelas tradicionais férias dos expatriados, mas também pela Páscoa e pelas comemorações do novo ano chinês. (cmjornal.xl.pt)