As unidades de saúde da província de Cabinda registaram no mês de Julho, deste ano, 23 mil e 347 casos de malária, menos seis mil e 943 diagnósticos em relação a Junho do corrente.
Este facto foi dado a conhecer hoje, quinta-feira, à Angop, pela secretária provincial da Saúde de Cabinda, Carlota Tati, no final de uma reunião de balanço do sector, tendo referido que os casos de doença reduziram devido a implementação de estratégias de combate e prevenção da doença.
Fez saber que no período em causa, o sector da Saúde intensificou as campanhas de sensibilização nas comunidades sobre o uso correcto dos mosquiteiros, os programas de fumigação, a destruição de charcos de águas e focos de lixo, entre outras acções de combate à doença.
Disse que umas das prioridades do sector é melhorar a qualidade dos cuidados primários de saúde na região, através de medidas preventivas e de combate a certas patologias, principalmente a malária.
“A malária é uma doença que pode ser prevenida pela população desde que cumpram com rigor os conselhos dos técnicos de saúde de manter as portas e janelas fechadas, montar correctamente os mosquiteiros, evitar os charcos de águas, cortar o capim à volta de casa, entre outras medidas profiláticas”, sublinhou.
Lembrou que o programa de combate à malária em Cabinda, que prioriza mulheres grávidas e as crianças, tem o apoio da empresa petrolífera Chevron, além das organizações não governamentais África Care e World Vision, respectivamente.