Em declarações hoje, quinta-feira o responsável disse que este produto não deve ser usado para combater os mosquitos e prevenção contra a malária.
Faustino Mingues reagia assim a morte de três crianças de um, três e seis anos (irmãs), no bairro do Golfo-2, município do Kilamba-Kiaxi, por inalação do fumo libertado pelo dragão.
“As crianças foram já encontradas mortas, no quarto onde dormiam, depois de ao longo da noite inalarem o fumo do dragão colocado pela mãe, no sentido de afugentar os mosquitos”, explicou.
Afirmou que o uso desta substância é prejudicial a saúde humana, por possuir uma substancia tóxica que afecta vários órgãos e causa danos ao organismo.
De acordo com o responsável, para se prevenir da malária, os médicos recomendam sempre as pessoas a fazer o uso regular do mosquiteiro, por ser mais seguro.
Entretanto, á Angop soube de fontes médicas que as unidades hospitalares, principalmente da periferia da cidade, atendem com frequência, pacientes com casos graves de doenças respiratórias, alérgicas, tosse seca, cefaleia e outras complicações, supostamente pelo uso do dragão durante as noites. (Angola)