Menongue – O processo de desarmamento da população civil deve continuar a merecer a atenção de todos os órgãos nele envolvido, por formas a acabar com a existência de armas de fogo ilicitamente no seio da população.
A intenção foi manifestada hoje, sexta-feira, em Menongue, pelo coordenador adjunto da subcomissão técnica de desarmamento da população civil, António Cadia Lumbo, durante a reunião que marcou o encerramento da semana internacional sobre o desarmamento, tendo convidado todos os actores sociais envolvidos no processo, a continuarem a utilizar métodos que permitam a contínua divulgação do processo para as zonas mais longínquas.
Sugeriu para tal, que os meios de comunicação social em particular a emissora provincial da Rádio Nacional de Angola, sejam os principais parceiros na divulgação do processo em curso, através de programas educativos e sensibilizadores, virados para o desarmamento da população civil.
Para si, a utilização de panfletos e palestras dentro e fora das localidades têm de continuar a ser desenvolvidas pela comissão, por formas a persuadir os cidadãos que ainda possuem armas de fogo, a fazerem a entrega às autoridades policiais.
Num balanço síntese, António Kadialumbo, fez saber que de 2008 a Outubro de 2013, as autoridades polícias registaram a entrega de sete mil duzentas e cinco armas.
Durante a semana internacional do desarmamento da população civil, a comissão realizou uma série de actividades, com destaque para a realização de uma palestra intitulada “Importância do Desarmamento da População Civil, destinada aos estudantes do Instituto Médio de Administração e Gestão (IMAG), recolha de opiniões públicas em torno do processo de desarmamento, entre outras. (portalangop.co.ao)