Segundo um documento do governo provincial, apresentado na segunda reunião ordinária do Conselho de Auscultação e Concertação Social, orientada pelo governador João Marcelino Tyipinge, a produção do minério foi feita por oito empresas.
Contribuíram para esta meta de produção a Rodang com mil e 795 metros cúbicos, a Angostone (mil e 562 metros cúbicos), a Osbal (275,75 metros cúbicos), a Metarochas (406,128 metros cúbicos), a DFG África (360,787), a Galiangol (121, 470), a Granisul (62,332 metros cúbicos) e a Omatapalo (2,409 metros cúbicos).
As referidas empresas comercializaram, no mesmo período, 22 mil e 539 toneladas de granitos, no valor de dois milhões e 506 mil dólares.
Por, outro lado, a direcção da geologia e minas demarcou cinco áreas para exploração de britas e de rochas ornamentais nos municípios do Lubango e Gambos, cuja tramitação legal para emissão do alvará mineiro decorre junto do Ministério de Tutela.
A fonte relata, por outro lado, que os responsáveis das exploradoras de rochas ornamentais têm reclamado contra as altas taxas praticadas pelo Porto do Namibe e a demora dos vistos de trabalho dos expatriados, o que tem estado a dificultar as suas actividades.
A Direcção da Indústria, Geologia e Minas da Huíla controla 79 indústrias e 30 empresas de extracção e transformação de rochas ornamentais. Os participantes receberam também informações do estado actual dos projectos financiados pelo Banco Mundial (BM). (semanarioeconomico)