Foi aprovado o último Orçamento deste executivo (ou o primeiro pós-troika, como prefere Portas). No debate instalaram-se as eleições, e com elas Sócrates, claro
José Sócrates continua a acender o rastilho, pelo menos no plenário do parlamento, mesmo quando não está presente. Foi sempre quando se pronunciou o nome do ex-primeiro-ministro que o debate do Orçamento do Estado aqueceu nos últimos dois dias. A frente parlamentar do PS de António Costa cumpriu a promessa de assumir a herança que Seguro metera numa gaveta e a maioria atirou forte à “assombração”, como lhe chamou Paulo Portas. No plenário da Assembleia da República o cheiro a eleições legislativas é já muito intenso. Ler mais (ionline.pt)