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    MPLA defende diversificação da economia nacional

    Bento Joaquim Sebastião Francisco Bento (ANGOP/Arq.)
    Bento Joaquim Sebastião Francisco Bento (ANGOP/Arq.)

    A actual baixa do preço do petróleo no mercado internacional, principal fonte do Orçamento Geral do Estado (OGE), pode ser encarada como uma oportunidade para diversificar a economia nacional, defendeu hoje sexta-feira, na capital do país, o 1º secretário do MPLA da província de Luanda, Bento Sebastião Francisco Bento.

    O político fez esse pronunciamento à imprensa, após uma palestra sob o lema “Agenda Política do MPLA para 2015”, presidida pelo secretário provincial do MPLA para área Económica e Social, Manuel Nunes Júnior.

    Segundo Bento Sebastião Francisco Bento, é necessário, nos próximos tempos, os angolanos trabalharem arduamente, para que as receitas públicas provenham de outros produtos não petrolífero, fazendo face às necessidades da população.

    Realçou que o Comité Provincial do MPLA decidiu realizar um ciclo de palestras, com vista a levar uma informação objectiva e correcta aos seus militantes sobre a actual situação económica e financeira do país, de forma a esclarecerem à população de outros municípios e distritos urbanos.

    Considerou a palestra proveitosa, por permitir elucidar os militantes os passos que foram dados pelo Executivo face à crise financeira que o país vive, provocada pela baixa do preço do barril de petróleo no mercado internacional, assim como as medidas a serem tomadas para a diversificação da economia nacional.

    “Angola é potencialmente um país rico que pode buscar receitas em outros produtos, trabalhando e seguindo as orientações do Executivo, de forma a obter divisas de outros produtos num curto espaço de tempo”, reforçou.

    Por seu turno, Manuel Nunes Júnior disse ser necessário que os militantes conheçam as principais linhas de forças que estiveram na base da revisão do OGE, para melhor execução dos projectos do programa de governação do partido e fazer com que Angola cresça e distribua melhor os seus rendimentos.

    “As despesas públicas têm de ser selectivas e protegidas, porque garantem uma maior rentabilidade ao investimento privado e nos gastos da área social, fundamentais para manter a qualidade de vida das pessoas e fazer com que se tenha uma população cada vez mais instruída e preparada a produzir para desenvolver a economia”, realçou.

    Precisou que uma das tarefas da agenda política do MPLA para 2015 é o acompanhamento com maior atenção da revisão e execução do OGE. (portalangop.co.ao)

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