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    Ministro desmente informações sobre crimes anunciados em redes sociais

     Ministro do Interior, Ângelo Veiga Tavares (ANGOP)

    Ministro do Interior, Ângelo Veiga Tavares
    (ANGOP)
    O ministro do Interior, Ângelo Veiga Tavares, desmentiu hoje, sexta-feira, em Luanda, algumas informações de crimes supostamente ocorridos na capital do país, anunciadas em redes sociais por pessoas de má fé, considerando as referidas informações como “falsas”.

    O titular da pasta do Interior falava à imprensa, à margem das primeiras jornadas sobre Segurança Pública sob o lema “Para uma melhor segurança pública, mobilizemos esforços para a prevenção e combate à criminalidade”, que decorre de 20 a 21 do corrente mês, no Palácio da Justiça, em Luanda.

    Segundo disse, são falsas as informações sobre crimes que supostamente ocorreram em Luanda, como o caso de uma foto publicada de um cidadão baleado no bairro Zango, assim como de indivíduos que dizem ser raptados e desaparecidos, assalto registado no Belas e à deputada Welwitchia dos Santos.

    Referiu, neste contexto, que algumas pessoas de má fé estão a utilizar as redes sociais para divulgar algumas informações completamente falsas que visam provocar algum pânico nos cidadãos passando um sentimento de insegurança.

    “Há também informações de que até o próprio ministro do Interior foi assaltado, o que não constitui a realidade, por isso gostaríamos de fazer este apelo porque começa-se a sentir que existe uma mão invisível que está a criar um clima de insegurança, instabilidade e medo no seio das populações. Luanda é uma cidade controlável e a polícia vai continuar a fazer o seu trabalho”, sublinhou.

    As primeiras jornadas sobre Segurança Pública têm como objectivo geral analisar o sistema de segurança pública no contexto actual, identificando as principais orientações constitucionais, as novas abordagens políticas e adequar às funções e estratégias de actuação de todos os órgãos que intervêm na prevenção da criminalidade.

    Por outro lado, visa também criar condições para introdução, no ordenamento jurídico angolano, da lei de base da política criminal, assim como estimular a assunção do princípio das parcerias interministeriais, bem como o envolvimento de outros actores sociais e a comunidade, nas questões de segurança pública.

    Participam ao evento deputados, magistrados judiciais e do Ministério Público, membros do Executivo, delegados provinciais do Ministério do Interior, membros dos conselhos consultivos e técnicos dos ministérios da Juventude e Desportos e da Justiça e Direitos Humanos.

    (portalangop.co.ao)

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