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    Ministra da ciência assegura optimização dos recursos disponíveis

    A ministra da Ciência e Tecnologia, Maria Cândida Teixeira, assegurou hoje, segunda-feira, em Luanda, que o II Conselho Consultivo do sector vai reflectir e estimular a necessidade de optimizar os recursos humanos, material e financeiros disponíveis.

    Ministra Cândida Teixeira (Foto: Lino Guimarães)
    Ministra Cândida Teixeira (Foto: Lino Guimarães)

    A responsável fez esta afirmação quando discursava no acto de abertura do II Conselho Consultivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (Minct) fez saber que os temas propostos permitirão analisar os mecanismos de apoio à ciência e ao desempenho dos actores de ciência, tecnologia e inovação.

    “Neste conselho, o Minct pretende debater ideias e recolher contributos relacionados com a implementação dos documentos reitores que regem a Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) no país, tendo em conta o Plano Nacional de desenvolvimento 2013/2017”, disse.

    De acordo com a ministra, o programa do Executivo tem orientado as suas principais acções, visando o reforço da capacidade de investigação científica, desenvolvimento e inovação em nove áreas de incidência como educação, cultura e formação profissional.

    As outras áreas de incidência, de acordo com ela, são ensino superior, agricultura e pescas, telecomunicações e tecnologias de informação, indústria, petróleo, gás e recursos minerais, saúde, recursos hídricos, energia e ambiente.

    A implementação do Plano Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (PNCTI), acrescentou, passa por uma coerente observação das linhas orientadoras e dos programas constantes da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), em conformidade com as metas nela inseridas e as prioridades constantes do programa do Executivo de cada legislatura.

    Por outro lado, de acordo com a governante, a inovação só é mensurável em empresas que constam do cadastro nacional e nunca é medida em termos de pessoas singulares e tão pouco em instituições de investigação científica e desenvolvimento e inovação ou instituições de ensino superior.

    “Para além da inovação feita ou obtida nas próprias empresas serem aceites os autores só poderão ver as suas invenções e mesmo patentes contabilizadas se as mesmas forem utilizadas pelas empresas”, frisou. (portalangop.co.ao)

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