O delegado do Ministério do Interior (Minint) na Lunda Sul, Aristófanes Dos Santos, disse hoje que quer rigor, transparência, dinamismo, humanismo e responsabilidade nos serviços prestados pela Caixa de Protecção Social (CPS), com vista o alcance permanente dos objectivos pelo qual foi criado.
De acordo com a Angop, o responsável fez estas recomendações durante o acto de tomada de posse do novo director da CPS do Minint na Lunda Sul, João Alfredo Quita, realçando que as acções da instituição deve se reflectir na vida socioeconómico dos efectivos, sobretudo aqueles que por várias razões vão para a reforma.
“As instituições do Ministério do Interior não são empresas privadas, por isso apelo ao novo responsável da CPS a actuar com base na ética e deontologia profissional, evitando o nepotismo, a corrupção, favoritismo, sob pena de ser responsabilizado conforme o compromisso de honra que fez” , alertou.
Apelou a colaboração do efectivo ligados à instituição, com vista a prestação de um serviço com qualidade e que se satisfaça as necessidades dos assegurados.
Recomendou maior aposta na formação permanente dos quadros da instituição, a fim de estarem a altura dos actuais e futuros desafios, tendo em conta a natureza e a sensibilidade da CPS do Minint, que lida essencialmente com recursos financeiros.
A Caixa de Protecção Social do Ministério do Interior tem como missão proteger e garantir de forma sustentável um futuro digno ao efectivo deste órgão e seus familiares.
O assegurado da caixa tem que ter 30 anos de serviço ou 55 anos de idade, desde que tenha contribuído por um período mínimo de 180 meses, conforme legislação em vigor.
