De acordo com o responsável do INEFOP no Bié, Francisco Sico Chivangulula, a maior parte dos jovens em causa foram recrutados pelas empresas privadas nacionais e internacionais, com maior destaque as do ramo de construção civil.
Francisco Chivangulula afirmou que os antigos formandos conseguiram emprego graças aos conhecimentos que adquiriram nos centros de formação profissional instalados nesta parcela do país.
O responsável disse que, a quantidade de jovens referenciados, consubstancia-se na resposta que algumas empresas têm solicitado ao INEFOP, para o preenchimento de vagas existentes nas instituições.
Segundo ele, enquanto uns se dirigem directamente a empresas, outros jovens têm recorrido ao INEFOP para ajuda na procura do primeiro emprego, tendo o INEFOP registado perto e 3.400 pedidos, dos quais mais de mil e 300 foram atendidos e enquadrados no mercado de trabalho.
A fonte frisou que a maior parte da oferta de trabalho tem recaído para os jovens que têm a formação profissional nas áreas de canalização, eletricidade, mecânica, carpintaria, serralharia e informática.
A província do Bié neste momento possui 3 pavilhões vocacionados à formação profissional e desde o ano de 2000 até a presente data, foram formados mais de 6.000 técnicos em diversas especialidades.
(portalangop.co.ao)
