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    “General Kambuengo” leva amigos à Casa 70 dias 3 e 4 de Outubro

    O músico Eduardo Paím actua, nos dias 3 e 4 de Outubro, a partir das 21h30, na Casa 70, em Luanda, com uma banda formada por artistas nacionais e estrangeiros, para dois concertos do seu mais recente disco, “Etu mu Dietu”.

    Em conferência de imprensa realizada ontem, no local do evento, o músico “General Kambuengo” disse que a banda que vai acompanhá-lo nos dois espectáculos tem uma base formada por instrumentistas angolanos, tendo como líder e tecladista Livongh, Mayó (baixo), Pascoal (guitarra), Paul (bateria) e Palucho (percussão).

    Segundo o artista, participam igualmente o cabo-verdiano Tino MC (guitarra), os portugueses Miguel, Rui e Gonçalves (metais), o brasileiro Zacarias (violoncelo) e um saxofonista italiano.
    Alguns dos instrumentistas estrangeiros, que chegam hoje à capital, participaram no disco, e outros foram recrutados pela experiência, para colmatar a ausência daqueles que não podiam comparecer nos espectáculos.

    De acordo com Eduardo Paím, a presença de Papa Wemba no espectáculo, músico com o qual tem um dueto no disco “Etu mu Dietu”, é impossível devido à sua agenda. Além das participações de Jacob Desvauriex, Grace Évora e Yuri da Cunha, consta ainda a inclusão de Edzila que, segundo o artista, foi uma decisão de última hora.

    Os espectáculos servem igualmente para “matar” as saudades e refazer as pazes com os seus admiradores, uma vez que também vai apresentar temas de sucesso, num concerto exclusivo, em Luanda, depois de sete anos.“Fui adiando este acontecimento, pedido durante anos pelos admiradores da minha música, mas agora é o momento de estreitarmos mais ainda os nossos laços”.

    Os espectáculos vão ter uma duração entre duas a três horas, “dependendo do fôlego do público presente”. Referindo-se ao falecimento de Mamborró, na quinta-feira, por doença, frisou que ele deixa um legado que merece continuidade, por marcar uma época e ter tido influência nalguns nomes da música angolana.

    “Eu vivi Mamborró porque fiz parte da família que produziu os seus sucessos. O seu desaparecimento representa uma perda irreparável para a cultura nacional e para a música em particular”.

    Fonte: Jornal de Angola

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