O co-piloto do A320 da Germanwings que caiu em 24 de Março nos Alpes franceses com 150 pessoas a bordo visitou 41 médicos em um período de cinco anos, sendo sete deles no mês que antecedeu seu suicídio, revelou nesta quinta-feira o promotor de Marselha.
“O co-piloto, preocupado com sua saúde que tinha medo de perder a vida, sofria de uma psicose acompanhada de problemas de visão sem resultados orgânicos”, explicou Brice Robin em colectiva em Paris, ao final de um encontro com familiares das vítimas. (afp.com)